segunda-feira, 4 de abril de 2011

3º Episódio :MEU PRIMEIRO EMPREGO com MAX GEHRINGER (FANTÁSTICO)


Max Gehringer acompanha os primeiros passos dos recém-formados no trabalho

Neste episódio de 'Meu 1º Emprego', os quatro recém-formados encaram o dia a dia da profissão em empresas de verdade e vão precisar de ajuda para se sair bem no escritório.
A odisseia dos nossos recém-formados chega a uma nova fase: a partir de agora, eles vão passar três semanas em empresas, com horário, metas e pressão, como se fossem funcionários de verdade.

.Consultores indicam principais erros e acertos no ambiente profissional 
Mas eles não estão sozinhos. Max Gehringer, o consultor de carreiras do Fantástico, explica direitinho como causar uma boa impressão nos primeiros dias.

O também consultor de carreiras Renato Grinberg dá dicas sobre flexibilidade: “Quando você está começando na carreira, você tem que mostrar que aquele trabalho realmente é prioridade para você. Se você não mostra isso, outras pessoas vão acabar pegando essa posição".

Ele também recomenda que os jovens mostrem iniciativa desde o início, em vez de esperar que os superiores peçam sugestões ou ideias.

Max lembra que, mesmo pró-ativo, o recém-formado deve ter em mente que é importante manter a humildade, evitar panelinhas, ser sincero e acima de tudo, nunca falar mal de ninguém.
 Deseja ver mais sobre esse assunto?
acesse:  www.g1.com.br/fantastico

terça-feira, 29 de março de 2011

..10 MITOS DA VIDA DE EMPREENDEDOR / Revista EXAME


Homem falando ao celular

Quem administra um negócio sabe que o dia a dia de empreendedor não é tão fácil quanto parece 

 

Está pensando em abrir o próprio negócio para deixar de ter chefe? 

Ou então para não trabalhar além do horário?

Essas são algumas armadilhas que levam as pessoas a investirem na vida de empreendedor. “É verdade que você não vai ter patrão. Mas os riscos e as responsabilidades são maiores”, diz Renato Fonseca, consultor do Sebrae/SP.
Antes de abrir um negócio, é bom avaliar se você tem um perfil empreendedor, o que inclui estar pronto para tomar decisões, ter iniciativa e cativar a equipe para que todos acreditem e apostem na sua ideia.
Capacidade gerencial e disponibilidade para trabalhar em qualquer dia e horário também são características importantes para o sucesso da empresa. Confira a seguir alguns mitos comumente disseminados sobre a vida de empreendedor.
Não ter patrão
Quem odeia o chefe e o ambiente de trabalho costuma buscar a vida de empresário para escapar desse martírio. É verdade que você não vai ter um patrão direto, com cobranças diárias. “Mas os riscos e as responsabilidades são maiores, os empreendedores devem estar cientes disso”, reforça o consultor do Sebrae/SP.
Não dar satisfações a ninguém
Junto com a chance de se livrar do chefe, vem a ideia de não dar mais satisfações a ninguém. Fuja de abrir a própria empresa se esse é o seu objetivo. Empreender é uma atividade coletiva. Dificilmente os negócios com donos muito solitários tão certo. “Embora não exista a figura de um chefe, respostas devem ser dadas para o cliente, funcionários e até para a sociedade como um todo”, diz o consultor. Além disso, os bancos também vão exigir inúmeras satisfações na hora de pedir crédito.
Decidir tudo sozinho
Além de não dar satisfações a ninguém, muitos empreendedores também querem monopolizar as decisões e evitam, inclusive, ouvir a opinião de amigos e colaboradores. Esse é um risco muito grande. já que muitas vezes essas pessoas conhecem o negócio melhor do que o próprio dono. “Empresas somente crescem com delegação e isso significa lidar com pontos de vista diferentes. É preciso entender esse aspecto”, afirma.

Não trabalhar aos finais de semana
É verdade que alguns tipos de negócios têm jornadas mais leves do que o trabalho em grandes empresas, mas nenhum empreendedor está livre de bater cartão aos finais de semana. “Dependendo do estágio do negócio, muitas vezes os empreendedores, além de trabalhar nos finais de semana, também têm uma carga horária adicional. Ou seja, não existe horário e sim tarefas a serem cumpridas e decisões a serem tomadas.


Fazer o seu horário de trabalho
Depois de sair de férias quando bem entender, quem não gostaria de cumprir seu horário diário e folgar aos feriados? Na vida de empreendedor é mais um mito. “Embora exista flexibilidade para isso, é comum a carga horária realizada ser maior do que a dos funcionários.
 


Ganhar mais do que no emprego
Quando você é o dono do negócio, as finanças são sua responsabilidade e, entre pagar uma conta atrasada e fazer uma retirada, os empreendedores sabem bem a resposta certa. Por isso, nem sempre você vai receber mais do que em um emprego com carteira assinada. “Em vários momentos de fluxo de caixa baixo, o empresário tem que sacrificar sua retirada para destinar os recursos a outras prioridades”, explica Fonseca.
Tirar férias quando quiser
Quem trabalha com carteira assinada sabe que tem o direito de sair de férias a cada ano garantido pelo lei. Quem empreende não tem a mesma sorte. “Empreendedores tiram férias quando é possível e normalmente por períodos curtos”, diz. Em geral, as atribuições da empresa exigem muito do dono. Uma dica é ter sempre alguém de confiança que esteja atualizado sobre a situação do negócio para poder se ausentar.

Não colocar a mão na massa
Além de tomar todas as decisões sozinho, o empreendedor costuma querer que os outros façam o que ele manda. Na falta de alguém para fazer uma entrega ou atender um cliente, por exemplo, o dono deve assumir essa posição para não perder o negócio. “Sempre que surge algum imprevisto, o empreendedor assume a liderança da atividade, mesmo que seja operacional”, explica o consultor do Sebrae/SP.

Poder contratar quem quiser 

Não fazer plantão aos sábados e domingos e ter tempo para a família e também estão entre as razões que levam muita gente à empreender. “Isso pode até ocorrer quando o negócio estiver estabilizado e com pessoas competentes a frente, mas até lá, é bem possível que o tempo com a família seja reduzido”, afirma. A verdade é que, em geral, a empresa ocupa tanto a vida do empreendedor que os familiares precisam ter paciência.
Ter mais tempo para a família
É muito comum que os empreendedores coloquem familiares e amigos para trabalhar na empresa. Isso não é de tudo ruim, desde que essas pessoas estejam capacitadas para exercer as atividades. “É verdade que você pode contratar quem quiser desde que o contratado tenha competência na realização das funções estabelecidas. Caso contrário, quem paga pela incompetência é a própria empresa”, esclarece Fonseca.
Revista Exame

Educação/ Enem


Governo/ Revista Veja 

Universidades ajudarão MEC a elaborar questões do Enem

Aumentar banco de dados é 1º passo para aplicar a prova mais vezes ao ano

O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), estão convocando as universidades públicas de ensino superior para participar da elaboração do banco de itens do Enem deste ano. Segundo especialistas ouvidos pela Agência Brasil, aumentar o banco de questões da prova é o primeiro passo para a prova ser aplicada mais vezes ao ano sem colocar em risco sua credibilidade. 
Atualmente o Inep tem cerca de 10.000 questões no BNI (Banco Nacional de Itens) do Enem e a meta é chegar a 100.000. Para isso, os especialistas contratados para desenvolver as questões contarão com a ajuda das instituições. As universidades federais, estaduais e municipais, além dos institutos federais de Educação Profssional podem se cadastrar para participar do edital a partir de quarta-feira. Elas serão pagas pelos itens elaborados, testados e aprovados. O investimento nesse projeto será de 100 milhões de reais.

A ideia é aproveitar a experiência acumulada pelas universidades na elaboração dos seus vestibulares para aumentar o volume de questões no BNI. Um banco de itens mais completo permitirá no futuro a informatização das provas do Enem. O ministro Fernando Haddad espera que esse modelo comece a sair do papel em um prazo de três anos. Pelo sistema CAT (Computer Adaptive Testing), o candidato faz a prova em um terminal capaz de gerar uma prova diferente para cada um. Isso é possível porque a metodologia adotada no Enem é a TRI (Teoria de Resposta ao Item), um modelo que atribui pesos diferentes às questões em função do número de erros e acertos obtidos pelos candidatos.

De acordo com Haddad, o Inep ainda não definiu a partir de quando o Enem passará a ter mais de uma edição por ano. O mais provável é que o próximo edital já tenha a previsão da edição deste ano e de outra prova para o primeiro semestre de 2012.

Fonte : Revista Veja 27/03/11

segunda-feira, 28 de março de 2011

Empresas têm prejuízo com sites de compra coletiva

Com o apelo de atrair novos clientes, ofertas na internet podem ter efeito negativo se forem feitas sem planejamento



Naiana Oscar, de O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO - Dona de uma pousada na cidade de Pirenópolis (GO), Marta Carvalho foi apresentada no fim de 2010 às maravilhas que um site de compras coletivas poderia proporcionar ao seu negócio. Teria a chance de vender centenas de diárias com desconto pela internet, atrair clientes, ocupar os quartos durante a semana e tornar a pousada conhecida sem investir um tostão em marketing. Fechou negócio na hora - antes de calcular os transtornos que poderia ter dali para frente.
Em uma semana, a promoção estava no ar: duas diárias com café da manhã pelo valor de uma. O desconto começou a ser divulgado à meia-noite de uma segunda-feira. Marta estava dormindo e só soube pela manhã, ao ser acordada por uma funcionária desesperada, que 600 pessoas haviam adquirido o cupom promocional no site de compra coletiva. A pousada tem apenas 12 apartamentos. "Entrei em pânico", lembra. "As pessoas começaram a ligar ao mesmo tempo e ficaram revoltadas quando viram que não podíamos atender."
Marta quase quebrou: teve de pedir o cancelamento da promoção e se certificar de que o site devolveria o dinheiro para todos os clientes. Foi obrigada a prestar contas ao Ministério Público e, após três meses, ainda convive com a implacável memória do Google - uma simples busca escancara a experiência desastrosa da empresária. "É um exemplo emblemático de que anunciar em sites de compra coletiva nem sempre é bom negócio", diz o consultor de empresas Adir Ribeiro. "Ao contrário, pode ser um verdadeiro tiro no pé."
O conceito de compra coletiva surgiu nos Estados Unidos, em 2008, e desembarcou no Brasil no início do ano passado. Os sites oferecem descontos em produtos e serviços que só serão válidos depois de atingirem um número mínimo de interessados. O modelo de negócio virou febre: já existem mais de mil sites como esses no Brasil.
Cautela. Não há dúvida entre consultores de marketing de que a compra coletiva pode realmente ser uma ferramenta de publicidade interessante para micro e pequenos empresários, que dificilmente reservariam parte do faturamento para investir em marca. "Eles pagam a publicidade com produtos e serviços", diz o consultor do Sebrae SP, João Abdalla Neto. "Mas é preciso ter cautela."
E fazer contas para responder perguntas básicas: quantos clientes a mais o estabelecimento é capaz de receber? Há funcionários suficientes para atender à demanda extra? Há linhas de telefone para agendar as reservas? Qual será o investimento?
Sim, porque, na prática, o empresário faz um investimento. A maioria dos sites de compra coletiva fica com mais de 50% do valor da oferta, que já está abaixo do preço normal. As empresas se sujeitam a receber um valor inferior ao de custo para ganhar publicidade no mailing dos sites de compra coletiva e ganhar novos consumidores.
Sem planejamento e eficiência, no entanto, o empresário pode ser surpreendido pelo efeito contrário, perdendo fregueses de longa data. Foi o que aconteceu com o Big X Picanha, responsável pela maior promoção já realizada no Brasil por um site de compra coletiva.
A rede de fast-food vendeu 30 mil cupons em menos de um dia: um sanduíche, com petit gateau, de R$ 26,90 por R$ 7,90. "Fizemos reuniões de emergência com gerentes, contratamos temporários, mas não foi suficiente", disse o diretor de marketing da rede, Hélio José Poli.
Em algumas unidades, o tempo de espera para sentar chegou a duas horas. Em outras, faltou ingrediente para o preparo da sobremesa. A empresa teve de planejar uma ação para reconquistar clientes insatisfeitos. Apesar dos transtornos, Poli diz que o resultado final foi positivo. A rede já está pensando numa nova oferta, com uma estratégia diferente da primeira. Essa terá pré-reservas para dias de menor movimento e será feita só com produtos que sejam especialidade da casa (o petit gateau não era).

Será que vai dar certo ?


Google terá sistema de pagamento em celular?

    O Google está se aliando ao Citigroup e à Mastercard para criar um sistema de pagamento móvel que vai tornar os celulares com o sistema operacional Android em uma espécie de carteira eletrônica,publicou o Wall Street Journal, citando fontes próximas do assunto.
A nova tecnologia, que está em estágio inicial, permitirá que os consumidores passem seus celulares Android diante de um pequeno leitor de um caixa para fazer pagamentos, publicou o jornal.
O sistema de pagamentos planjedo permitirá ao Google oferecer a varejistas mais dados sobre seus consumidores e ajudá-los a fazer propaganda dirigida e a fazer ofertas de descontos a usuários de dispositivos Android que estejam perto de suas lojas, informaram fontes ao jornal.
O Google não deve cobrar tarifas por transação, segundo o diário.
Inicialmente, detentores de cartões de crédito e débito emitidos pelo Citigroup poderão pagar suas compras ao ativar um aplicativo de pagamento.
Representantes do Google, Citigroup e Mastercard não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

Ambev lança programa de fidelidade para quem economizar água

Na medida em que os consumidores diminuírem o consumo de água em sua residência, eles ganharão pontos que poderão ser utilizados como desconto em sites de compras 


Suzana Inhesta, da Agência Estado
SÃO PAULO - No Dia Mundial da Água, a fabricante de bebidas Ambev lança o Banco Cyan, programa de fidelidade em parceria com a concessionária de água Sabesp. Segundo a ação, na medida em que os consumidores diminuírem o consumo de água em sua residência, eles ganharão pontos que poderão ser utilizados como desconto em sites de compras. A empresa não revelou o montante investido na ação, mas faz parte dos R$ 44 milhões anuais que a Ambev investe na área de sustentabilidade.
"A água é tão valiosa para nós, que achamos que só um banco seria perfeito para cuidar dela", disse hoje o diretor de relações socioambientais da Ambev, Ricardo Rolim, em evento da companhia em prol do Dia Mundial da Água e lançamento do projeto. "Com o movimento Cyan, que foi criado no ano passado, tínhamos o objetivo de conscientizar a sociedade sobre o desabastecimento da água. Agora, com o Banco Cyan, o que queremos é o engajamento da sociedade no uso racional do mineral", declarou o vice-presidente de Relações Corporativas da Ambev, Milton Seligman.
Inicialmente, o Banco Cyan estará disponível para os 6,2 milhões de imóveis registrados pela Sabesp, ou seja, 23,6 milhões de pessoas de 364 municípios do Estado de São Paulo e os sites nos quais os consumidores poderão usar seus descontos são o Shoptime, a Americanas.com, o Submarino e a Blockbuster. O diretor da Ambev afirmou que a extensão dessas parcerias é questão de tempo. "A Copasa, por exemplo, já demonstrou interesse de ter a ação para os consumidores de Minas Gerais. Já entre os parceiros comerciais, já estamos fechando contratos com escolas de inglês, restaurantes, entre outros", informou Rolim.


Empresas aéreas aumentam lista de 'taxas de conforto


Aéreas brasileiras estão cobrando por serviços que antes eram básicos  como poltronas minimamente espaçosas, serviço de bordo ou marcação antecipada de assentos



Nataly Costa, da Agência Estado
SÃO PAULO - Viajar de avião está ficando mais barato no Brasil - segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o preço médio da tarifa caiu 40% desde 2002. Viajar com conforto, porém, é outra história. Pegando carona nas companhias de baixo custo americanas e europeias, as aéreas brasileiras estão cada vez mais cobrando por serviços que antes eram básicos, como poltronas minimamente espaçosas, serviço de bordo ou marcação antecipada de assentos. TAM, Gol, Webjet e Azul já oferecem os "extras" ao passageiro.
Não bastasse o espaço entre as poltronas ter diminuído, as empresas agora apostam nos "assentos-conforto" - na verdade, poltronas distantes de 80 cm a 90 cm entre si, o que já foi padrão nas aeronaves na década de 1980. Agora, essa distância média não passa de 76 cm na maioria das aeronaves que operam rotas regulares dentro do Brasil.
Para ganhar de volta o espaço perdido, paga-se a mais. "As atendentes de check-in até me ofereciam as saídas de emergência na hora de marcar o assento. Outro dia, quando pedi, me cobraram R$ 20. Não paguei", conta o gerente de vendas Leon Maia, que tem 1,89 m e viajava pela TAM. Em voos internacionais, a companhia cobra entre US$ 50 e US$ 70 pelos assentos-conforto, que podem ser nas saídas de emergência ou nas primeiras fileiras da aeronave.
Já a Webjet inovou na cobrança de marcação antecipada de assentos. Para escolher já no ato da compra onde quer sentar, o passageiro paga R$ 5 (poltronas comuns) ou R$ 10 (assentos-conforto). Se não quiser o serviço, fica sujeito à marcação aleatória na hora do check-in.
A mesma companhia também já oferece em todas as rotas o serviço de venda de alimentos a bordo. "Trata-se de um cardápio diferenciado, com diversas opções de lanches e bebidas por um preço acessível", afirma a empresa. Ainda em fase experimental, a Gol também começou a cobrar pela comida em 85 voos diários, mantendo também o "serviço de bordo padrão" para quem não quiser pagar.
Questionada sobre a falta de espaço nas aeronaves, a Anac já ensaiou exigir que as companhias cortassem o número de poltronas nos aviões para oferecer mais espaço aos passageiros. A questão foi levantada em 2007 pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Dois anos depois, a ideia foi substituída por outra: a criação de um selo para identificar aeronaves mais espaçosas, sem punir as que "espremem" o passageiro.
O Selo Dimensional da Anac saiu em fevereiro deste ano e premiou, até agora, a Avianca e a Passaredo com a etiqueta "A" - distância entre assentos maior ou igual a 76 cm. A avaliação das demais companhias ainda não foi divulgada, mas, segundo a regra da agência, é obrigatória.
Na Europa, a Ryanair já anunciou que pretende cobrar ? 1 pelo uso do banheiro. Nos Estados Unidos, quase todas as empresas já cobram pelo despacho da primeira bagagem - não há franquia. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo