segunda-feira, 6 de junho de 2011

Material enviado pela aluna Jéssica Beker


Escritórios coletivos são opção para quem deseja trabalhar e fazer networking em SP





Danilo Schramm
Em São Paulo


Eles são advogados, arquitetos, agrônomos, engenheiros e designers.  Não trabalham na mesma empresa, mas todos possuem uma característica em comum: compartilham o mesmo escritório. São, na maioria, profissionais autônomos, freelancers e pequenos empreendedores que atuam lado a lado num espaço coletivo. Esse é o conceito do coworking - escritórios compartilhados que oferecem serviços para profissionais que não têm ou não fazem questão de ter um lugar próprio para executar os seus trabalhos.
 Coletivo e descolado

Com dois escritórios compartilhados funcionando em São Paulo - um em Pinheiros e outro nos Jardins - o Pto de Contato conta com 70 clientes ativos por mês nas duas unidades. Segundo Fernanda Trugilho, sócia-fundadora do escritório, cerca de 95% das pessoas que procuram o coworking tem ideias pra montar um projeto. Geralmente são pessoas sozinhas ou equipes muito pequenas que estão começando um negócio.



“Tem gente que vem com a empresa começada, tem gente que só tem uma ideia na cabeça e quer vir aqui exatamente pra fazer networking para testar essa ideia e conversar com outras pessoas. Existem também empresas já estruturadas, compostas por cinco ou seis pessoas que procuram esse tipo de serviço justamente pra captar parceiros e clientes”, explica Fernanda.
 
O escritório oferece mesa com cadeira, internet banda larga, impressão, fax, scanner e sala de reunião, além de outros serviços que podem ser agregados dependendo da necessidade do profissional: ramal telefônico, secretária, motoboy. Basta levar o notebook para começar a trabalhar. Existem profissionais que preferem levar o seu próprio equipamento desktop para o escritório compartilhado. “Você chega e está tudo pronto. É plug and play”, diz a fundadora.

O Pto de Contato prefere não trabalhar com nichos, pois acredita que o networking funciona melhor quando existe a diversidade e é muito mais fácil encontrar alguém que complemente o seu serviço. Se você está montando uma empresa e não entende nada da parte jurídica, existe a possibilidade de ter advogado trabalhando ao seu lado e que poderá cuidar disso.

“O escritório coletivo é uma forma de reduzir custos porque eu gasto dinheiro só com as pessoas que estão alocadas dentro do meu projeto”, explica Ricardo Corrêa Carneiro, profissional que atua na área marketing digital.

Empreendedorismo social coletivo


Hub é um escritório de coworking onde todos os associados trabalham com diferentes propostas e uma única missão: formar um mundo melhor. A iniciativa surgiu em 2005, na Inglaterra, quando um grupo de empreendedores sociais sentiu a necessidade de criar uma estrutura com custos reduzidos para trabalhar e tocar os seus negócios. Assim, criaram um escritório compartilhado.

“Hoje no Hub temos 200 associados, todos empreendedores, na fase inicial de seus negócios que formam uma rede social de pessoas preocupadas com a sustentabilidade, educação, saúde e outras questões importantes para se construir um mundo melhor”, explica a diretora de operações, Barbara Stutz.

No Brasil, o Hub existe desde 2008 e reúne profissionais de áreas como arquitetura sustentável, energias renováveis, TI e comunicação, todos com propostas alinhadas, utilizando o mesmo espaço colaborativo. "Eles frequentam o Hub porque aqui você tem seu endereço comercial, seu escritório onde pode trabalhar, receber os clientes e fazer uma reunião a um custo baixo", diz Barbara.

Para o francês Alexandre Bretzner que trabalha para uma consultoria de energias renováveis, o Hub é um lugar tranquilo que tem o clima perfeito para trabalhar. "Aqui posso conversar e fazer contatos com pessoas que têm o mesmo foco. Se eu estivesse em casa, não teria motivação para executar meu trabalho. Rola uma sinergia legal”, diz Alexandre.

A diretora de operações explica que as pessoas que querem se associar são entrevistadas para que ela possa entender o que fazem e se estão alinhadas ou não com a missão do Hub. "Queremos ser reconhecidos como um espaço onde trabalham empreendedores sociais. O que a gente atrai pro Hub são pessoas que têm uma causa", diz Barbara.





Fonte:
http://noticias.uol.com.br/empregos/ultimas-noticias/2011/05/30/escritorios-coletivos-sao-opcao-para-quem-deseja-trabalhar-e-fazer-networking-em-sp.jhtm

domingo, 29 de maio de 2011

Enviado pelo Professor Luciano

AZUL SEGUROS

Missão
"Nossa Missão é assumir riscos e prestar serviços, garantindo agilidade, por meio de um atendimento familiar que supere expectativas, a custos competitivos."

Filosofia
A filosofia da Azul Seguros é comum a seus funcionários, dirigentes, acionistas, corretores e prestadores de serviços. Ela é orientada e se responsabiliza pelos seguintes valores, exemplos e compromissos:
         Cooperação, trabalho, sinceridade e justiça são nossos valores fundamentais.
         Funcionários, dirigentes, acionistas, corretores e prestadores de serviços são interdependentes, devendo lutar uns pelos outros.
         A concórdia interna e externa deve ser alcançada por meio de princípios éticos.
         O diálogo e a participação têm como objetivo estimular ideias e não atingir pessoas.
         Todos têm o direito e o dever de expor sua opinião como contribuição dentro de uma conduta igualitária e ética.
         A busca da perfeição exige humildade, determinação e paciência.
         Erros acontecem e devem ser corrigidos de imediato, com o sentido de oportunidade para melhoria e crescimento.
         O trabalho deve ser visto como carreira e não como ocupação.
         A dedicação de cada um não deve restringir-se às tarefas de sua função.
         Postura de simplicidade, sem personalismo.
         É nossa a responsabilidade pela manutenção de uma administração simples, informal, flexível, ágil e integrada.
         Não se beneficiar da função para vantagens pessoais.
         Criar oportunidades de trabalho produtivo e preparar sucessores capazes.
         Buscar o desenvolvimento e a realização dos funcionários, corretores e prestadores de serviços.
Visão 2012 Azul Seguros
Em 2012, queremos ser reconhecidos como uma Seguradora:
         Bela, leve, saudável e mítica;
         Em que a atitude de atender com genuíno interesse esteja sempre presente;
         Que seja referência por aplicar seus princípios éticos contidos em sua Filosofia Empresarial e por ser orientada por conceitos simples e profundos;
         Que seja referência por gerar soluções criativas, por aproveitar plenamente as oportunidade e por estar presente no cotidiano de clientes de todos os níveis de renda;
         Que propicia condições de aprendizagem, de crescimento e de desenvolvimento para seus Funcionários, Corretores, Parceiros e Prestadores de Serviços, dentro dos objetivos empresariais;
         Que respeita os Concorrentes e trabalha pela proteção e pelo desenvolvimento dos setores onde atua;
         Composta por empresas, áreas de produtos e áreas corporativas que cooperam entre si, em contínua expansão e interligam-se por princípios comuns de gestão;
         Dotada de processos de governança, de planejamento e de controles internos que potencializem a iniciativa, o autocontrole e a autonomia com responsabilidade, agilidade e bom senso;
         Sólida, admirada em razão de sua rentabilidade e de seu potencial financeiro e dotada de uma vasta e fiel rede de vendas;
         Que seja referência nos mercados em que atua, quanto à satisfação dos clientes, ao crescimento, ao clima organizacional e à responsabilidade social.
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Assim como as pessoas tem que ter objetivos, na empresa não é diferente. A empresa deve definir sua Visão, Missão e Valores a fim de que seus talentos saibam onde a “empresa quer chegar”. Usando como modelo uma empresa desenvolvedora de sites:
Visão: É a perspectiva da empresa a longo prazo, onde a empresa pretende chegar dentro de alguns anos, porem algo tangível. Ex.: ser a maior e melhor empresa desenvolvedora de sites do Brasil, com 1 filial em cada estado brasileiro.
Missão: É o que a empresa pratica hoje, são as atividades atuais da empresa. Ex.: Desenvolvimento de sites institucionais,transacionais, com recursos de download, upload, envio e recebimento de e-mail, vídeo conferencia etc.
Valores: São as qualidades que a empresa apresenta, adquiridas com o passar dos anos. Ex.: Tradição, Qualidade, Seriedade, Excelência, Competência etc.

Qual a importância de divulgarmos nas nossas empresas, esses conceitos?
Para que todos juntos trabalhem por uma “causa”,
Temos que motivar nossos talentos a dedicarem-se por uma causa que é a Visão da empresa, empregando os valores como ferramenta.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Enviado pelo Professor Luciano

Negócios depois da meia noite

Redes de casas noturnas crescem ao usar ferramentas tradicionais de negócios: estratégia e planejamento





Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo

Tarde de quinta-feira. O empresário Facundo Guerra, 37 anos, recebe a reportagem do Estado em seu escritório - uma grande sala com cerca de dez mesas em círculo, onde funciona o cérebro de um negócio que inclui quatro casas noturnas em operação e duas que serão abertas até o fim do ano. Na mesa de Guerra - nascido na Argentina, mas naturalizado brasileiro - uma edição de Os Donos do Poder, de Raymundo Faoro. Entre decisões sobre DJs e decoração das novas casas, o empresário dá os toques finais em sua tese de doutorado sobre o voto eletrônico no Brasil.
O doutorando da PUC vê a carreira acadêmica como um "plano B" para o negócio da noite. As casas mais antigas de Guerra existem há seis anos, um longo período para um setor sujeito a "solavancos" até em apostas supostamente certeiras. A extinta Pink Elephant, por exemplo, erguida ao custo de R$ 4 milhões como reduto do público "AAA" paulistano, durou pouco mais de dois anos. Segundo fontes de mercado, a casa não conseguiu dar conta do faturamento volátil - algo comum na noite - e teve problemas de gestão. A empresa chegou a desafiar a lei, funcionando sem alvará.
Por isso, à medida que os negócios de Guerra ficam mais complexos, ele se concentra mais no trabalho diurno - à noite, só costuma frequentar o Lions, no centro de São Paulo, às sextas. No comando de uma equipe de 200 funcionários, o empresário hoje busca um diretor financeiro para garantir que seu "organismo em crescimento" continue com as contas em dia.
Após investir R$ 2 milhões no Lions, agora ele se concentra em duas casas menores - e mais baratas -, que serão inauguradas em São Paulo até o fim do ano. A Yacht, que funcionará no Bixiga, será um clube gay inspirado em um dos filmes preferidos de Guerra - Querelle, de Rainer Werner Fassbinder. "Quero brincar com a fantasia do marinheiro", explica. O outro projeto é uma casa de shows de porte médio, para cerca de mil pessoas.
Na administração, Guerra trabalha para unir os empreendimentos, que hoje têm CNPJs diferentes, em uma holding de entretenimento. O escritório administrativo é um passo nessa direção: "Com a unificação, corto custos", resume ele, que reúne uma variedade de sócios nos diferentes negócios. A otimização passa ainda pela criação de uma distribuidora de bebidas que abastecerá as casas da rede. Isso fomentará futuras expansões: para 2012, o empresário planeja entrar no mercado do Rio.
Enquanto o lendário Ricardo Amaral lamenta que o charme das noites de antigamente tenha se perdido e diz ter a "noite no sangue", Guerra diz encarar boates e bares como um negócio como outro qualquer: o sucesso se baseia em estratégia e planejamento. "Para ser sincero, acho que trabalhar na noite não tem glamour nenhum", afirma.
Fetiche. Na noite, diz Facundo Guerra, a melhor maneira de captar o público é criar um fetiche. "No Vegas, a ideia foi recriar Las Vegas; a Z Carniceria usa o matadouro, a Volt, o néon; e o Lions é um clube de cavalheiros", explica. O conceito certo pode ser a chave para a longevidade e também para gordos lucros. A Diageo, multinacional detentora de marcas como o uísque Johnnie Walker e a vodca Smirnoff, está entre as empresas que constantemente buscam parcerias para ações de marketing.
Embora a Diageo atenda hoje milhares de casas noturnas, seleciona somente algumas para promoções especiais. O Clube do Whisky, uma dessas iniciativas, se restringe a 200 bares no País. De acordo com a diretora de marketing da holding de bebidas Globalbev, Luciana Bruzzi, o relacionamento com as casas noturnas é muito importante para o setor de bebidas. "É no momento de lazer que a gente consegue fixar a marca para o consumidor", explica a executiva. "Muitas vezes, o que conta não é o volume, mas o produto estar presente nos lugares certos, onde vai o público classe A, verdadeiro formador de opinião."
O impacto de restaurantes, bares e casas noturnas na venda de bebidas alcoólicas no Brasil é relevante, embora o setor seja carente de pesquisas sobre sua importância na economia. De acordo com a Nielsen, cerca de 45% das vendas totais do setor se concentram fora do varejo tradicional. E o consumo está em expansão: no ano passado, a venda de bebidas alcoólicas movimentou R$ 48 bilhões no Brasil, crescimento de 14% sobre 2009.
Exclusivo. Além da atenção dos fornecedores, o "fetiche" certo garante também uma boa relação de custo-benefício. Se o conceito da casa for atraente, o cliente estará disposto a pagar mais para ser parte da proposta de entretenimento. Na opinião de Bruno Carneiro, sócio e gestor da naSala, que funciona há 11 anos em Belo Horizonte, o estilo de uma casa noturna deve partir dos donos. "Não adianta eu tentar adivinhar ou me adaptar à moda. Isso é sinal de preguiça por parte do empresário e afugenta o público-alvo", afirma.
No caso da naSala, a proposta é a de um clube exclusivo, que permite ao frequentador tanto dançar quanto conversar sem precisar gritar. A escolha, desde o início, foi atender a classe A não só de Belo Horizonte, onde a casa funciona o ano todo, mas também em Escarpas do Lago, onde se reúnem os (novos) ricos de Minas Gerais.
Nos principais feriados e no réveillon, a empresa transfere seus DJs e a estrutura de entretenimento para as margens da represa de Furnas. Promove festas exclusivas, regadas a buffet completo e open bar, a preços relativamente acessíveis - R$ 350 para homens e R$ 250 para mulheres.
A ideia do trabalho sazonal em Escarpas do Lago é trazer o público endinheirado para a boate de Belo Horizonte. E, de preferência, fazer com que a naSala ganhe caráter de consumo obrigatório. "Não me interessa cobrar preços exorbitantes na temporada. Quero manter a relação de consumo perpétua, aproveitar esse ímpeto da hora de lazer para garantir meu faturamento no resto do ano", explica o empresário.
Para solidificar a ideia de exclusividade na cabeça do consumidor, Carneiro e seus sócios não poupam recursos: de tempos em tempos, a naSala passa por uma reforma, período durante o qual a casa é fechada. A última reinauguração ocorreu no início deste mês. Toda a decoração do local foi repaginada ao custo de R$ 1,5 milhão.
Para o empresário, o segredo é que o cliente saia com a impressão de que pagou relativamente pouco pelo tratamento recebido - em Belo Horizonte, somente a entrada da naSala custa R$ 80. Pelo retorno sobre o investimento do negócio, ele julga estar no caminho certo: o valor aplicado na inauguração, em 2000, foi recuperado em oito meses. Para as duas casas planejadas para São Paulo e Florianópolis, que consumirão R$ 5 milhões (leia abaixo), o objetivo do quadro de oito sócios é que o dinheiro aplicado volte em 24 meses.
Para arrematar a ideia de exclusividade, a naSala criou um clube de 350 sócios que pagam anuidade para visitar a boate sempre que quiserem: o valor é de R$ 2.550 para homens e de R$ 900 para mulheres. Atualmente, 112 mineiros aguardam na fila de espera por uma cota.
A boate, que tem capacidade para pouco mais de 400 pessoas, permite a visita de 140 sócios por noite (cada um pode levar um acompanhante). Desta forma, estão quase sempre garantidas filas do lado de fora. O modelo, que vem sendo adotado em Minas há 11 anos, será replicado nos novos mercados da rede.
Adaptação. O professor Silvio Passarelli, diretor do MBA de gestão do luxo da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), afirma que as casas noturnas vivem da aura de exclusividade, mas, na maioria das vezes, a fidelidade do público tem data de validade. "As boates começam com um público mais formador de opinião, que depois migra para outras opções. É neste momento que vem uma segunda onda de pessoas, que não tiveram o passaporte no primeiro momento", explica.
Facundo Guerra passa por este processo no Vegas, na rua Augusta. Enquanto a entrada chega a custar R$ 80 no Lions, no Vegas o valor está por volta de R$ 30. Para o empresário, a Augusta passou por um processo de popularização. O público classe A, que revitalizou a região na década passada, deu lugar a um perfil de frequentadores heterogêneo, com presença da classe C - daí a necessidade de adaptar o preço. "O público tem um poder aquisitivo menor, mas a casa continua a funcionar. Está sempre cheia."

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Material enviado pela aluna Talita

Toshiba compra suíça Landis+Gyr por US$2,3 bi

Por Isabel Reynolds




TÓQUIO (Reuters) - A Toshiba anunciou nesta quinta-feira a compra da suíça Landis+Gyr em um acordo avaliado em 2,3 bilhões de dólares, incluindo dívida, na expectativa de ingressar no promissor mercado internacional de redes de energia inteligentes.
A operação, que já tinha sido sinalizada ao mercado, acontece no momento em que as esperanças da Toshiba de lucro crescente em sua divisão de energia nuclear estão sendo reduzidas pela crise vivida pelo reator atômico da usina de Fukushima, atingida pelo terremoto e tsunami de março. Mas também ocorre em um momento em que as companhias de energia ao redor do mundo estão se focando em redes inteligentes como forma de economizar eletricidade e reduzir emissões de carbono.
O mercado de redes inteligentes deve crescer seis vezes, para 5,8 trilhões de ienes (70,9 bilhões de dólares) ao longo da próxima década, afirmou a Toshiba.
"Eu creio que seria quase impossível para a Toshiba criar um negócio como este organicamente", disse o analista Damian Thong, do Macquarie Equities Research.
Redes inteligentes são projetadas para acomodar uma série de opções de geração de energia, incluindo renováveis, e para fornecer aos consumidores e distribuidoras informações em tempo real, permitindo a eles administrar mais o uso e oferta de energia de maneira mais eficiente.
A Landis+Gyr é fabricante de medidores inteligentes e módulos de comunicação, componentes importantes dessas redes. A companhia compete com empresas como Itron e EnerNoc.
A empresa foi fundada em 1896 e é controlada por vários fundos de investimento e investidores individuais. A companhia atende mais de 8 mil empresas de energia elétrica no mundo e tem 5 mil funcionários em mais de 30 países.



Fonte:
http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRSPE74I03020110519

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Enviado pelo aluno Leandro 18/05/11


Honda demite 400 funcionários em SP e corta produção em 50%

Fábrica sofre com falta de peças japonesas desde o terremoto de março.
Produção no Brasil será reduzida de 600 para 300 unidades ao dia.




A Honda do Brasil anunciou nesta quarta-feira (18) que irá demitir 400 funcionários da fábrica de Sumaré (SP), o equivalente a 12% do quadro, e reduzir a produção em 50%, cortando um dos três turnos. As medidas, segundo a montadora, fazem parte de um ajuste da empresa aos efeitos do terremoto ocorrido em março passado no Japão.
Em nota, a Honda diz que diversos fornecedores de componentes eletrônicos, que não podem ser substituídos facilmente, tiveram sua produção afetada. Com isso, o envio de peças para diversos países, inclusive o Brasil, foi prejudicado.
Para adequar-se ao ritmo de retomada das fábricas japonesas, diz o comunicado, "a partir de junho, a empresa terá de reduzir em 50% sua produção de automóveis, de 600 para 300 unidades diárias. Com isso, a unidade de Sumaré, que atualmente opera em três turnos, passará a trabalhar em dois turnos". Na fábrica são produzidos os modelos City, Civic e Fit.
Em consequencia, 1.200 funcionários ficariam "ociosos", diz a montadora. "Para equacionar essa situação, a Honda iniciou na semana passada uma série de conversas com o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região e, após esgotar todas as alternativas para viabilizar a fábrica, chegou à decisão de desligamento de 400 funcionários, o equivalente a 12% do efetivo da unidade".
A Honda informa ainda que não realizava este tipo de procedimento em sua operação no Brasil desde 1992 e diz que "lamenta a medida e informa que agora estuda alternativas para os demais funcionários que estarão ociosos no período de redução da produção".
Na última quinta (12), o sindicato local já havia informado ao G1 que discutia com a montadora alternativas a um plano de demissão e que havia ocorrido paralisação de funcionários no primeiro turno. A montadora negou que houvesse existido greve naquele dia.
Em abril, a filial havia anunciado que anteciparia a tradicional pausa de julho, para a manutenção da fábrica, por causa da falta de peças japonesas. A parada neste ano ocorrerá no período de 23 de maio a 3 de junho.
Toyota para por 3 dias
Outra fabricante japonesa que alterou operações no Brasil em virtude do tsunami foi a Toyota. Em abril passado, a montadora anunciou que iria interromper por três dias sua produção na fábrica de Indaiatuba, em SP, também por falta de peças vindas do Japão. A empresa parou a produção na planta onde é feito o Corolla nos dias 25 de abril, 6 de maio e repetirá o procedimento na próxima sexta (20).

terça-feira, 17 de maio de 2011

O iluminado

 Barco usa painéis solares para dar volta ao mundo só com energia sustentável




 Na imagem, o Turanor Planetsolar na Polinésia Francesa. 

No mar desde 27 de setembro de 2010, o barco Turanor Planetsolar completou metade de sua missão: dar a volta ao mundo usando para isso somente energia solar como fonte de energia (ela alimenta dois motores de cada lado do navio). A energia é captada pelos 825 módulos solares que ocupam 537 m 2 da superfície na embarcação com 31 metros de comprimento e 15 de largura. Segundo o o site oficial da expedição, a metade da rota foi marcada pela chegada à Nova Caledônia, na Oceania, na quinta-feira (12) 
















http://tecnologia.uol.com.br/album/Barco_solar_album.jhtm#fotoNav=2