quarta-feira, 18 de maio de 2011

Enviado pelo aluno Leandro 18/05/11


Honda demite 400 funcionários em SP e corta produção em 50%

Fábrica sofre com falta de peças japonesas desde o terremoto de março.
Produção no Brasil será reduzida de 600 para 300 unidades ao dia.




A Honda do Brasil anunciou nesta quarta-feira (18) que irá demitir 400 funcionários da fábrica de Sumaré (SP), o equivalente a 12% do quadro, e reduzir a produção em 50%, cortando um dos três turnos. As medidas, segundo a montadora, fazem parte de um ajuste da empresa aos efeitos do terremoto ocorrido em março passado no Japão.
Em nota, a Honda diz que diversos fornecedores de componentes eletrônicos, que não podem ser substituídos facilmente, tiveram sua produção afetada. Com isso, o envio de peças para diversos países, inclusive o Brasil, foi prejudicado.
Para adequar-se ao ritmo de retomada das fábricas japonesas, diz o comunicado, "a partir de junho, a empresa terá de reduzir em 50% sua produção de automóveis, de 600 para 300 unidades diárias. Com isso, a unidade de Sumaré, que atualmente opera em três turnos, passará a trabalhar em dois turnos". Na fábrica são produzidos os modelos City, Civic e Fit.
Em consequencia, 1.200 funcionários ficariam "ociosos", diz a montadora. "Para equacionar essa situação, a Honda iniciou na semana passada uma série de conversas com o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região e, após esgotar todas as alternativas para viabilizar a fábrica, chegou à decisão de desligamento de 400 funcionários, o equivalente a 12% do efetivo da unidade".
A Honda informa ainda que não realizava este tipo de procedimento em sua operação no Brasil desde 1992 e diz que "lamenta a medida e informa que agora estuda alternativas para os demais funcionários que estarão ociosos no período de redução da produção".
Na última quinta (12), o sindicato local já havia informado ao G1 que discutia com a montadora alternativas a um plano de demissão e que havia ocorrido paralisação de funcionários no primeiro turno. A montadora negou que houvesse existido greve naquele dia.
Em abril, a filial havia anunciado que anteciparia a tradicional pausa de julho, para a manutenção da fábrica, por causa da falta de peças japonesas. A parada neste ano ocorrerá no período de 23 de maio a 3 de junho.
Toyota para por 3 dias
Outra fabricante japonesa que alterou operações no Brasil em virtude do tsunami foi a Toyota. Em abril passado, a montadora anunciou que iria interromper por três dias sua produção na fábrica de Indaiatuba, em SP, também por falta de peças vindas do Japão. A empresa parou a produção na planta onde é feito o Corolla nos dias 25 de abril, 6 de maio e repetirá o procedimento na próxima sexta (20).

terça-feira, 17 de maio de 2011

O iluminado

 Barco usa painéis solares para dar volta ao mundo só com energia sustentável




 Na imagem, o Turanor Planetsolar na Polinésia Francesa. 

No mar desde 27 de setembro de 2010, o barco Turanor Planetsolar completou metade de sua missão: dar a volta ao mundo usando para isso somente energia solar como fonte de energia (ela alimenta dois motores de cada lado do navio). A energia é captada pelos 825 módulos solares que ocupam 537 m 2 da superfície na embarcação com 31 metros de comprimento e 15 de largura. Segundo o o site oficial da expedição, a metade da rota foi marcada pela chegada à Nova Caledônia, na Oceania, na quinta-feira (12) 
















http://tecnologia.uol.com.br/album/Barco_solar_album.jhtm#fotoNav=2

domingo, 15 de maio de 2011

Planejamento alto !!!

Nissan e Renault miram vendas anuais de mais de 10 milhões de veículos

Volume representa um aumento em relação às 7,3 milhões de unidades vendidas pelas companhias em 2010


Meta altaTÓQUIO - A Nissan Motor e sua aliada francesa Renault esperam alcançar vendas anuais de mais de 10 milhões de veículos em três a cinco anos, afirmou o presidente-executivo de ambas montadoras, Carlos Ghosn, ao jornal Mainichi.                              O volume representa um aumento ante as 7,3 milhões de unidades vendidas pelas companhias em 2010, e faria da Nissan-Renault a terceira maior montadora do mundo atrás de Toyota Motor e General Motors, publicou o jornal neste sábado.
A fábrica da Nissan na região de Fukushima, atingida pelo terremoto e tsunami no Japão este ano, deve voltar a operar em breve, segundo Ghosn, acrescentando que o desastre não impedirá a empresa de atingir sua meta de volume de vendas recorde pelo segundo ano seguido em 2011.
De acordo com o jornal Nikkei, a fábrica da Nissan em Fukushima deve retomar as operações na próxima semana, sendo que a montadora deve normalizar todas suas atividades no mundo em outubro, antes de rivais como a Honda Motor.
(Por Maneesha Tiwari em Bangalore e Kiyoshi Takenaka em Tóquio)

Fonte: Estadão

Ofertas derrubam preços de passagens aéreas






RIO - Estados Unidos por menos de R$ 600 ida e volta. Europa por pouco mais de R$ 400. Desde o começo do ano, as companhias aéreas estrangeiras têm despejado uma enxurrada de promoções de passagens internacionais com descontos agressivos no mercado brasileiro. Uma oferta recente da alemã Condor colocou à venda bilhetes de ida e volta de Recife para Frankfurt por R$ 470. 
O valor é inferior ao de uma viagem de ônibus da capital pernambucana para São Paulo.

Para especialistas, as companhias internacionais estão inundando de promoções o mercado brasileiro para compensar a baixa demanda de viagens partindo dos países europeus e dos Estados Unidos, que ainda sofrem os efeitos de crises financeiras e econômicas.
"A quantidade de assentos oferecidos com preços baratos é ditada pelo equilíbrio entre oferta e demanda. O mercado europeu de turismo ainda está pouco aquecido, pois o continente segue em recessão. Isso favorece as promoções", afirma o consultor Andre Castellini, da Bain & Company.
Segundo ele, embora uma retomada mais forte no Primeiro Mundo possa reduzir o número de ofertas por aqui, o passageiro brasileiro deve continuar encontrando bilhetes com preços reduzidos.
Com o desenvolvimento de tecnologias que permitem estimar a demanda com mais precisão, cada vez mais as companhias lançam mão de promoções para aumentar a receita de seus voos.
Ao prever que ficará com assentos encalhados em um determinado trecho, a empresa derruba os preços de alguns bilhetes para sair com o avião cheio. "Hoje não existe mais essa de um avião sair vazio nos voos internacionais", diz Castellini.
Além das promoções, a queda da cotação do dólar tem ajudado o consumidor brasileiro a encontrar passagens cada vez mais baratas em reais.
Por conta da valorização da moeda brasileira, o passageiro paga hoje quase R$ 600 a menos do que há dois anos por uma passagem de US$ 1.200, por exemplo.
Tarefa difícil
Mas mesmo com a chuva de ofertas, comprar uma das pechinchas não é uma tarefa fácil. Com curta duração e restrição dos períodos em que se pode fazer as viagens, as promoções exigem que o passageiro seja flexível.
É o caso do assessor de investimentos Luciano Almeida, 25, que se prepara para uma viagem a Moscou no mês que vem pela qual pagou R$ 720.
"Já que sou autônomo, é só ligar para meus clientes e avisar que passarei um tempo fora", afirma o corretor, que depois de viajar para a Rússia, deve embarcar para Los Angeles, com um bilhete pelo qual pagou R$ 1.200. "O preço normal de uma passagem para lá, saindo de Porto Alegre, é de R$ 2.600", comparou.
Como o número de assentos em promoção é restrito, Luciano conta que acessa um blog de descontos três vezes por dia para não perder nenhuma oportunidade.
No ano passado, ele viajou para Barcelona por R$ 520 pela Qatar, saindo de São Paulo. O único "inconveniente", segundo ele, foi ter de passar uma noite em um hotel cinco estrelas no país árabe, paga pela companhia, que acabara de iniciar suas operações no Brasil.
Na avaliação do analista Felipe Souza, da consultoria Lafis, preços como os citados por Luciano devem se tornar mais comuns.
Céus abertos
Ele avalia que os acordos de céus abertos, como o assinado este ano com os Estados Unidos e o que deverá ser firmado com a Europa, aumentarão a competição e puxarão para baixo o preço das tarifas.
Também colaboram para o cenário de preços baixos a liberalização dos preços das passagens pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em vigor desde o ano passado.


Fonte : Estadão

Aprendendo a trabalhar em equipe

sexta-feira, 13 de maio de 2011

CARRO ELÉTRICO NO BRASIL

Renault começa pré-venda do compacto Twizy
 
Renault começa pré-venda do compacto Twizy

 
A Renault iniciou a pré-venda do Twizy, compacto elétrico será vendido com duas opções de motor que começam com apenas 5 cv de potência e chegam a 17 cv. O modelo foi apresentado pela primeira vez no Salão de Frankfurt e chega às lojas no final do ano.

De acordo com a Renault, o Twizy é uma nova proposta de mobilidade urbana. Apesar da pouca potência, o veículo conta com diversos itens como airbags, sensores de estacionamento, conexão Bluetooth e entrada USB. O motor elétrico é abastecido com uma bateria de íon-lótio com autonomia de 100 km. A versão de entrada alcança os 45 km/h enquanto o modelo mais potente chega aos 80 km/h.

O Twizy 45 custará 6.900 euros e é o mais barato da linha. Logo em seguida aparecem as versões "Urban" com preço de 7.690 euros e "Technic" ambas com o mesmo motor e que saem da concessionária por 8.490 euros.
 
Fonte : MNS I.CARROS