terça-feira, 24 de maio de 2011

Enviado pelo Professor Luciano

Negócios depois da meia noite

Redes de casas noturnas crescem ao usar ferramentas tradicionais de negócios: estratégia e planejamento





Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo

Tarde de quinta-feira. O empresário Facundo Guerra, 37 anos, recebe a reportagem do Estado em seu escritório - uma grande sala com cerca de dez mesas em círculo, onde funciona o cérebro de um negócio que inclui quatro casas noturnas em operação e duas que serão abertas até o fim do ano. Na mesa de Guerra - nascido na Argentina, mas naturalizado brasileiro - uma edição de Os Donos do Poder, de Raymundo Faoro. Entre decisões sobre DJs e decoração das novas casas, o empresário dá os toques finais em sua tese de doutorado sobre o voto eletrônico no Brasil.
O doutorando da PUC vê a carreira acadêmica como um "plano B" para o negócio da noite. As casas mais antigas de Guerra existem há seis anos, um longo período para um setor sujeito a "solavancos" até em apostas supostamente certeiras. A extinta Pink Elephant, por exemplo, erguida ao custo de R$ 4 milhões como reduto do público "AAA" paulistano, durou pouco mais de dois anos. Segundo fontes de mercado, a casa não conseguiu dar conta do faturamento volátil - algo comum na noite - e teve problemas de gestão. A empresa chegou a desafiar a lei, funcionando sem alvará.
Por isso, à medida que os negócios de Guerra ficam mais complexos, ele se concentra mais no trabalho diurno - à noite, só costuma frequentar o Lions, no centro de São Paulo, às sextas. No comando de uma equipe de 200 funcionários, o empresário hoje busca um diretor financeiro para garantir que seu "organismo em crescimento" continue com as contas em dia.
Após investir R$ 2 milhões no Lions, agora ele se concentra em duas casas menores - e mais baratas -, que serão inauguradas em São Paulo até o fim do ano. A Yacht, que funcionará no Bixiga, será um clube gay inspirado em um dos filmes preferidos de Guerra - Querelle, de Rainer Werner Fassbinder. "Quero brincar com a fantasia do marinheiro", explica. O outro projeto é uma casa de shows de porte médio, para cerca de mil pessoas.
Na administração, Guerra trabalha para unir os empreendimentos, que hoje têm CNPJs diferentes, em uma holding de entretenimento. O escritório administrativo é um passo nessa direção: "Com a unificação, corto custos", resume ele, que reúne uma variedade de sócios nos diferentes negócios. A otimização passa ainda pela criação de uma distribuidora de bebidas que abastecerá as casas da rede. Isso fomentará futuras expansões: para 2012, o empresário planeja entrar no mercado do Rio.
Enquanto o lendário Ricardo Amaral lamenta que o charme das noites de antigamente tenha se perdido e diz ter a "noite no sangue", Guerra diz encarar boates e bares como um negócio como outro qualquer: o sucesso se baseia em estratégia e planejamento. "Para ser sincero, acho que trabalhar na noite não tem glamour nenhum", afirma.
Fetiche. Na noite, diz Facundo Guerra, a melhor maneira de captar o público é criar um fetiche. "No Vegas, a ideia foi recriar Las Vegas; a Z Carniceria usa o matadouro, a Volt, o néon; e o Lions é um clube de cavalheiros", explica. O conceito certo pode ser a chave para a longevidade e também para gordos lucros. A Diageo, multinacional detentora de marcas como o uísque Johnnie Walker e a vodca Smirnoff, está entre as empresas que constantemente buscam parcerias para ações de marketing.
Embora a Diageo atenda hoje milhares de casas noturnas, seleciona somente algumas para promoções especiais. O Clube do Whisky, uma dessas iniciativas, se restringe a 200 bares no País. De acordo com a diretora de marketing da holding de bebidas Globalbev, Luciana Bruzzi, o relacionamento com as casas noturnas é muito importante para o setor de bebidas. "É no momento de lazer que a gente consegue fixar a marca para o consumidor", explica a executiva. "Muitas vezes, o que conta não é o volume, mas o produto estar presente nos lugares certos, onde vai o público classe A, verdadeiro formador de opinião."
O impacto de restaurantes, bares e casas noturnas na venda de bebidas alcoólicas no Brasil é relevante, embora o setor seja carente de pesquisas sobre sua importância na economia. De acordo com a Nielsen, cerca de 45% das vendas totais do setor se concentram fora do varejo tradicional. E o consumo está em expansão: no ano passado, a venda de bebidas alcoólicas movimentou R$ 48 bilhões no Brasil, crescimento de 14% sobre 2009.
Exclusivo. Além da atenção dos fornecedores, o "fetiche" certo garante também uma boa relação de custo-benefício. Se o conceito da casa for atraente, o cliente estará disposto a pagar mais para ser parte da proposta de entretenimento. Na opinião de Bruno Carneiro, sócio e gestor da naSala, que funciona há 11 anos em Belo Horizonte, o estilo de uma casa noturna deve partir dos donos. "Não adianta eu tentar adivinhar ou me adaptar à moda. Isso é sinal de preguiça por parte do empresário e afugenta o público-alvo", afirma.
No caso da naSala, a proposta é a de um clube exclusivo, que permite ao frequentador tanto dançar quanto conversar sem precisar gritar. A escolha, desde o início, foi atender a classe A não só de Belo Horizonte, onde a casa funciona o ano todo, mas também em Escarpas do Lago, onde se reúnem os (novos) ricos de Minas Gerais.
Nos principais feriados e no réveillon, a empresa transfere seus DJs e a estrutura de entretenimento para as margens da represa de Furnas. Promove festas exclusivas, regadas a buffet completo e open bar, a preços relativamente acessíveis - R$ 350 para homens e R$ 250 para mulheres.
A ideia do trabalho sazonal em Escarpas do Lago é trazer o público endinheirado para a boate de Belo Horizonte. E, de preferência, fazer com que a naSala ganhe caráter de consumo obrigatório. "Não me interessa cobrar preços exorbitantes na temporada. Quero manter a relação de consumo perpétua, aproveitar esse ímpeto da hora de lazer para garantir meu faturamento no resto do ano", explica o empresário.
Para solidificar a ideia de exclusividade na cabeça do consumidor, Carneiro e seus sócios não poupam recursos: de tempos em tempos, a naSala passa por uma reforma, período durante o qual a casa é fechada. A última reinauguração ocorreu no início deste mês. Toda a decoração do local foi repaginada ao custo de R$ 1,5 milhão.
Para o empresário, o segredo é que o cliente saia com a impressão de que pagou relativamente pouco pelo tratamento recebido - em Belo Horizonte, somente a entrada da naSala custa R$ 80. Pelo retorno sobre o investimento do negócio, ele julga estar no caminho certo: o valor aplicado na inauguração, em 2000, foi recuperado em oito meses. Para as duas casas planejadas para São Paulo e Florianópolis, que consumirão R$ 5 milhões (leia abaixo), o objetivo do quadro de oito sócios é que o dinheiro aplicado volte em 24 meses.
Para arrematar a ideia de exclusividade, a naSala criou um clube de 350 sócios que pagam anuidade para visitar a boate sempre que quiserem: o valor é de R$ 2.550 para homens e de R$ 900 para mulheres. Atualmente, 112 mineiros aguardam na fila de espera por uma cota.
A boate, que tem capacidade para pouco mais de 400 pessoas, permite a visita de 140 sócios por noite (cada um pode levar um acompanhante). Desta forma, estão quase sempre garantidas filas do lado de fora. O modelo, que vem sendo adotado em Minas há 11 anos, será replicado nos novos mercados da rede.
Adaptação. O professor Silvio Passarelli, diretor do MBA de gestão do luxo da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), afirma que as casas noturnas vivem da aura de exclusividade, mas, na maioria das vezes, a fidelidade do público tem data de validade. "As boates começam com um público mais formador de opinião, que depois migra para outras opções. É neste momento que vem uma segunda onda de pessoas, que não tiveram o passaporte no primeiro momento", explica.
Facundo Guerra passa por este processo no Vegas, na rua Augusta. Enquanto a entrada chega a custar R$ 80 no Lions, no Vegas o valor está por volta de R$ 30. Para o empresário, a Augusta passou por um processo de popularização. O público classe A, que revitalizou a região na década passada, deu lugar a um perfil de frequentadores heterogêneo, com presença da classe C - daí a necessidade de adaptar o preço. "O público tem um poder aquisitivo menor, mas a casa continua a funcionar. Está sempre cheia."

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Material enviado pela aluna Talita

Toshiba compra suíça Landis+Gyr por US$2,3 bi

Por Isabel Reynolds




TÓQUIO (Reuters) - A Toshiba anunciou nesta quinta-feira a compra da suíça Landis+Gyr em um acordo avaliado em 2,3 bilhões de dólares, incluindo dívida, na expectativa de ingressar no promissor mercado internacional de redes de energia inteligentes.
A operação, que já tinha sido sinalizada ao mercado, acontece no momento em que as esperanças da Toshiba de lucro crescente em sua divisão de energia nuclear estão sendo reduzidas pela crise vivida pelo reator atômico da usina de Fukushima, atingida pelo terremoto e tsunami de março. Mas também ocorre em um momento em que as companhias de energia ao redor do mundo estão se focando em redes inteligentes como forma de economizar eletricidade e reduzir emissões de carbono.
O mercado de redes inteligentes deve crescer seis vezes, para 5,8 trilhões de ienes (70,9 bilhões de dólares) ao longo da próxima década, afirmou a Toshiba.
"Eu creio que seria quase impossível para a Toshiba criar um negócio como este organicamente", disse o analista Damian Thong, do Macquarie Equities Research.
Redes inteligentes são projetadas para acomodar uma série de opções de geração de energia, incluindo renováveis, e para fornecer aos consumidores e distribuidoras informações em tempo real, permitindo a eles administrar mais o uso e oferta de energia de maneira mais eficiente.
A Landis+Gyr é fabricante de medidores inteligentes e módulos de comunicação, componentes importantes dessas redes. A companhia compete com empresas como Itron e EnerNoc.
A empresa foi fundada em 1896 e é controlada por vários fundos de investimento e investidores individuais. A companhia atende mais de 8 mil empresas de energia elétrica no mundo e tem 5 mil funcionários em mais de 30 países.



Fonte:
http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRSPE74I03020110519

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Enviado pelo aluno Leandro 18/05/11


Honda demite 400 funcionários em SP e corta produção em 50%

Fábrica sofre com falta de peças japonesas desde o terremoto de março.
Produção no Brasil será reduzida de 600 para 300 unidades ao dia.




A Honda do Brasil anunciou nesta quarta-feira (18) que irá demitir 400 funcionários da fábrica de Sumaré (SP), o equivalente a 12% do quadro, e reduzir a produção em 50%, cortando um dos três turnos. As medidas, segundo a montadora, fazem parte de um ajuste da empresa aos efeitos do terremoto ocorrido em março passado no Japão.
Em nota, a Honda diz que diversos fornecedores de componentes eletrônicos, que não podem ser substituídos facilmente, tiveram sua produção afetada. Com isso, o envio de peças para diversos países, inclusive o Brasil, foi prejudicado.
Para adequar-se ao ritmo de retomada das fábricas japonesas, diz o comunicado, "a partir de junho, a empresa terá de reduzir em 50% sua produção de automóveis, de 600 para 300 unidades diárias. Com isso, a unidade de Sumaré, que atualmente opera em três turnos, passará a trabalhar em dois turnos". Na fábrica são produzidos os modelos City, Civic e Fit.
Em consequencia, 1.200 funcionários ficariam "ociosos", diz a montadora. "Para equacionar essa situação, a Honda iniciou na semana passada uma série de conversas com o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região e, após esgotar todas as alternativas para viabilizar a fábrica, chegou à decisão de desligamento de 400 funcionários, o equivalente a 12% do efetivo da unidade".
A Honda informa ainda que não realizava este tipo de procedimento em sua operação no Brasil desde 1992 e diz que "lamenta a medida e informa que agora estuda alternativas para os demais funcionários que estarão ociosos no período de redução da produção".
Na última quinta (12), o sindicato local já havia informado ao G1 que discutia com a montadora alternativas a um plano de demissão e que havia ocorrido paralisação de funcionários no primeiro turno. A montadora negou que houvesse existido greve naquele dia.
Em abril, a filial havia anunciado que anteciparia a tradicional pausa de julho, para a manutenção da fábrica, por causa da falta de peças japonesas. A parada neste ano ocorrerá no período de 23 de maio a 3 de junho.
Toyota para por 3 dias
Outra fabricante japonesa que alterou operações no Brasil em virtude do tsunami foi a Toyota. Em abril passado, a montadora anunciou que iria interromper por três dias sua produção na fábrica de Indaiatuba, em SP, também por falta de peças vindas do Japão. A empresa parou a produção na planta onde é feito o Corolla nos dias 25 de abril, 6 de maio e repetirá o procedimento na próxima sexta (20).

terça-feira, 17 de maio de 2011

O iluminado

 Barco usa painéis solares para dar volta ao mundo só com energia sustentável




 Na imagem, o Turanor Planetsolar na Polinésia Francesa. 

No mar desde 27 de setembro de 2010, o barco Turanor Planetsolar completou metade de sua missão: dar a volta ao mundo usando para isso somente energia solar como fonte de energia (ela alimenta dois motores de cada lado do navio). A energia é captada pelos 825 módulos solares que ocupam 537 m 2 da superfície na embarcação com 31 metros de comprimento e 15 de largura. Segundo o o site oficial da expedição, a metade da rota foi marcada pela chegada à Nova Caledônia, na Oceania, na quinta-feira (12) 
















http://tecnologia.uol.com.br/album/Barco_solar_album.jhtm#fotoNav=2

domingo, 15 de maio de 2011

Planejamento alto !!!

Nissan e Renault miram vendas anuais de mais de 10 milhões de veículos

Volume representa um aumento em relação às 7,3 milhões de unidades vendidas pelas companhias em 2010


Meta altaTÓQUIO - A Nissan Motor e sua aliada francesa Renault esperam alcançar vendas anuais de mais de 10 milhões de veículos em três a cinco anos, afirmou o presidente-executivo de ambas montadoras, Carlos Ghosn, ao jornal Mainichi.                              O volume representa um aumento ante as 7,3 milhões de unidades vendidas pelas companhias em 2010, e faria da Nissan-Renault a terceira maior montadora do mundo atrás de Toyota Motor e General Motors, publicou o jornal neste sábado.
A fábrica da Nissan na região de Fukushima, atingida pelo terremoto e tsunami no Japão este ano, deve voltar a operar em breve, segundo Ghosn, acrescentando que o desastre não impedirá a empresa de atingir sua meta de volume de vendas recorde pelo segundo ano seguido em 2011.
De acordo com o jornal Nikkei, a fábrica da Nissan em Fukushima deve retomar as operações na próxima semana, sendo que a montadora deve normalizar todas suas atividades no mundo em outubro, antes de rivais como a Honda Motor.
(Por Maneesha Tiwari em Bangalore e Kiyoshi Takenaka em Tóquio)

Fonte: Estadão

Ofertas derrubam preços de passagens aéreas






RIO - Estados Unidos por menos de R$ 600 ida e volta. Europa por pouco mais de R$ 400. Desde o começo do ano, as companhias aéreas estrangeiras têm despejado uma enxurrada de promoções de passagens internacionais com descontos agressivos no mercado brasileiro. Uma oferta recente da alemã Condor colocou à venda bilhetes de ida e volta de Recife para Frankfurt por R$ 470. 
O valor é inferior ao de uma viagem de ônibus da capital pernambucana para São Paulo.

Para especialistas, as companhias internacionais estão inundando de promoções o mercado brasileiro para compensar a baixa demanda de viagens partindo dos países europeus e dos Estados Unidos, que ainda sofrem os efeitos de crises financeiras e econômicas.
"A quantidade de assentos oferecidos com preços baratos é ditada pelo equilíbrio entre oferta e demanda. O mercado europeu de turismo ainda está pouco aquecido, pois o continente segue em recessão. Isso favorece as promoções", afirma o consultor Andre Castellini, da Bain & Company.
Segundo ele, embora uma retomada mais forte no Primeiro Mundo possa reduzir o número de ofertas por aqui, o passageiro brasileiro deve continuar encontrando bilhetes com preços reduzidos.
Com o desenvolvimento de tecnologias que permitem estimar a demanda com mais precisão, cada vez mais as companhias lançam mão de promoções para aumentar a receita de seus voos.
Ao prever que ficará com assentos encalhados em um determinado trecho, a empresa derruba os preços de alguns bilhetes para sair com o avião cheio. "Hoje não existe mais essa de um avião sair vazio nos voos internacionais", diz Castellini.
Além das promoções, a queda da cotação do dólar tem ajudado o consumidor brasileiro a encontrar passagens cada vez mais baratas em reais.
Por conta da valorização da moeda brasileira, o passageiro paga hoje quase R$ 600 a menos do que há dois anos por uma passagem de US$ 1.200, por exemplo.
Tarefa difícil
Mas mesmo com a chuva de ofertas, comprar uma das pechinchas não é uma tarefa fácil. Com curta duração e restrição dos períodos em que se pode fazer as viagens, as promoções exigem que o passageiro seja flexível.
É o caso do assessor de investimentos Luciano Almeida, 25, que se prepara para uma viagem a Moscou no mês que vem pela qual pagou R$ 720.
"Já que sou autônomo, é só ligar para meus clientes e avisar que passarei um tempo fora", afirma o corretor, que depois de viajar para a Rússia, deve embarcar para Los Angeles, com um bilhete pelo qual pagou R$ 1.200. "O preço normal de uma passagem para lá, saindo de Porto Alegre, é de R$ 2.600", comparou.
Como o número de assentos em promoção é restrito, Luciano conta que acessa um blog de descontos três vezes por dia para não perder nenhuma oportunidade.
No ano passado, ele viajou para Barcelona por R$ 520 pela Qatar, saindo de São Paulo. O único "inconveniente", segundo ele, foi ter de passar uma noite em um hotel cinco estrelas no país árabe, paga pela companhia, que acabara de iniciar suas operações no Brasil.
Na avaliação do analista Felipe Souza, da consultoria Lafis, preços como os citados por Luciano devem se tornar mais comuns.
Céus abertos
Ele avalia que os acordos de céus abertos, como o assinado este ano com os Estados Unidos e o que deverá ser firmado com a Europa, aumentarão a competição e puxarão para baixo o preço das tarifas.
Também colaboram para o cenário de preços baixos a liberalização dos preços das passagens pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em vigor desde o ano passado.


Fonte : Estadão

Aprendendo a trabalhar em equipe